Bem vindo visitante

Olá pra você que visita o meu blog evangelico que fala exclusivamente sobre assuntos como: A volta de Cristo, Porque Jesus morreu?, Sermões sobre alguns assuntos biblicos e outros... ^^

Sinta-se a vontade no site e qualquer duvida em relação a bíblia poderá me perguntar nos comentarios que logo quando eu ver irei responder.

Sou da Igreja Batista, mas utilizo algumas imagens apenas para facilitar a aprendizagem, Não sou contra nenhuma religião todos são livres para irem a igreja que quiserem porque eu não estou aqui pra dizer que minha igreja salva as pessoas estou aqui apenas para fazer a vontade de Deus.

Sobre a questão da distribuição de musicas aqui no site toda a musica que for baixada você não deve comercializa-la em hipotese alguma se for pra isso compre cds de musicas gospel e não reproduza para obter lucro porque isso é pirataria condenada pela bíblia povo de Deus vamos ser mais honestos eu não estou aqui acusando ninguem só estou falando se eu dizer que ninguem deve baixar eu estaria sendo hipocrita porque algumas vezes baixo musicas e as vezes compro dvds e cds mas estes somente originais e não reproduzo para obter lucros, mas as musicas eu apenas baixo para adorar a Deus.

Uma vez eu ouvi um pastor falar uma palavra e acredito que seje verdade: você sabe quando o Brasil ganhara almas pra Jesus? R: Apenas quando as pessoas deixarem de dizer é a minha igreja que salva!

Acredito que somente atraves do senhor JESUS É QUE SEREMOS SALVOS.

Fiquem com Deus, e que Deus abençoe vocês de maneira tremenda. ^^

Bate Papo Cristão

Você pode ajudar milhões de Cristãos no Mundo HOJE!!!

domingo, 7 de novembro de 2010


A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana, apresentará mais uma vez a Resolução da Difamação da Religião na Assembleia Geral das Nações Unidas, no final deste ano.

Essa resolução:
- dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países;
- dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;
- torna a perseguição legal;
- visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã.
- tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião.

Muitos países apoiaram essa resolução no passado, mas alguns agora estão mudando de ideia. Este ano, existe uma possibilidade real de que ela seja derrotada. E você pode ajudar. Está na hora de mudarmos isso.

Participe da petição global realizada pela Portas Abertas Internacional e una-se a milhares de cristãos ao redor do mundo. O abaixo-assinado será entregue às Nações Unidas em dezembro deste ano.

» Como posso ajudar?

Divulgue a campanha para outras pessoas, em sua igreja, escola, faculdade, trabalho, utilizando os recursos disponibilizados em nosso site. Faça o download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para marca-página e adesivo. Além disso, você pode imprimir o abaixo-assinado quantas vezes quiser e distribuir para muitas pessoas.

Preencha seus dados no formulário, que funciona como um abaixo-assinado eletrônico e ajude a mudar a história da liberdade religiosa em muitos países.

Fonte: portas abertas

ACESSE LOGO O SITE, FAÇA A PETIÇÃO FORNECENDO ALGUNS DADOS E AJUDE MILHÕES DE CRISTÃOS DO MUNDO TODO!!!

http://www.portasabertas.org.br/freetobelieve/assine.asp


O que esta por trás do livro O SEGREDO?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A paz para todos irmãos em Cristo, eu estava muito interressado sobre um livro chamado O Segredo um livro que mostra que devemos ser positivos e coisas desse tipo. Fui pesquisar o que estava por tras desse livro que por muito tempo foi um dos mais vendidos. Pesquisando achei o que esta escrito em oculto sobre esse livro o Segredo e ainda achei com um dos homens que mais admiro como pregador da palavra de Deus o pr: DAVE HUNT... saiba agora o ''ocultismo'' que se encontra por trás desse livro fantasioso...

A Sedução de “O Segredo”

Dave Hunt

A última armadilha do ocultismo para capturar a imaginação do Ocidente é chamada O Segredo. O livro com este nome é um bestseller no topo da lista do New York Times, tendo vendido rapidamente seis milhões de cópias. O DVD do mesmo título foi adquirido por mais de dois milhões de pessoas. Ambos contêm muitos erros, interpretações errôneas, falsas premissas e falsas promessas. Mas, quem se dá conta? Você deveria importar-se. Com as informações seguintes, você poderia resgatar alguém do inferno.

As numerosas interpretações errôneas já começam no próprio título do livro. O Segredo nada tem de segredo, mas, sim, de tolice, hinduísmo, xamanismo e Nova Era reciclados. Uma das mais gigantescas mentiras é a sua afirmação: “Você cria a sua própria realidade com a sua mente”. Foi essa a falsa promessa da serpente feita a Eva, a promessa da divindade (Gênesis 3). Abraçar essa ilusão custou a Eva e aos seus descendentes o paraíso do Éden e teria fechado o céu à humanidade inteira se Cristo não tivesse morrido pelos pecados do mundo. Em 6.000 anos, desde o Éden, a promessa da serpente ainda não foi cumprida na vida de uma pessoa sequer.

Informações errôneas e falsas afirmações seguem-se umas às outras, numa louca parada de absurdos. Borrifada no livro e no DVD está a afirmação de que o Segredo é cientificamente comprovado como sendo verdadeiro. Por exemplo: “Foi cientificamente comprovado que um pensamento afirmativo é centenas de vezes mais poderoso do que um pensamento negativo”.[1] Quando, onde e como?

Nenhum teste científico até hoje mediu os pensamentos positivos e negativos, nem poderia haver esse tipo de teste, porque os pensamentos não são físicos e o seu “poder” não pode ser medido. Os pensamentos existem fora da ciência física. Também não existe essa coisa de “ciência mental” ou “ciência da mente”. Esse fato é uma das muitas razões por que a psicologia jamais poderia ser uma ciência, a despeito dela ter afirmado isso durante décadas.

“Você cria a sua própria realidade com a sua mente”. Foi essa a falsa promessa da serpente feita a Eva, a promessa da divindade (Gênesis 3).

A isca na armadilha de O Segredo é continuamente repetida: “O Segredo lhe dá tudo que você deseja: felicidade, saúde e riqueza... você pode ter, fazer ou ser tudo que desejar... Podemos ter qualquer coisa que desejamos”.[2] O senso comum responde: “Obrigado, mas não quero!” Contudo, milhões de pessoas que estão sendo apresentadas a O Segredo ficam excitadas e ansiosas para fazer com que isso funcione para elas.

As mentiras fundamentais são basicamente: não existe um Deus pessoal que criou o Universo e faz leis que os homens devem obedecer. O Universo sempre esteve aqui e nós o criamos com as nossas mentes, através de inúmeras leis ocultas, as quais existem para realizar nossos desejos egoístas. Uma das mais indutivas é “a lei da atração”. Qualquer pensamento (saúde, riqueza, desastre, lucro, perda, dor, alegria, etc.) que você mantém em sua mente pode ser atraído como uma realidade em sua vida. Somos todos deuses e criamos nossos destinos individuais com os nossos pensamentos.

A amoralidade do Segredo deveria ser evidente a alguém que pára para pensar. Hitler já não seria mais responsável pelo Holocausto do que suas vítimas, as quais o criaram coletivamente em suas mentes. O mesmo se deu com o Titanic, com a queda de qualquer avião e com as vítimas de qualquer assassinato.

O livro e o DVD se baseiam em nada mais que as declarações de uma porção de supostos peritos na área da motivação, do sucesso e do pensamento positivo. Quem são eles? São “os mestres não alinhados, os trans-religiosos progressistas... os luminares espirituais... os mestres da metafísica espiritual... o dominador do Feng Shui, os líderes bem-sucedidos nos negócios... os fundadores do movimento do Novo Pensamento... um mensageiro espiritual dos tempos modernos, e assim por diante”. Certamente eles não pertencem à mesma classe de Jesus Cristo, o qual comprovou Sua Divindade com a própria vida sem pecado e com os Seus milagres, morreu pelos nossos pecados e ressuscitou dos mortos. Os “peritos” citados e apresentados em O Segredo não fazem parte de um grupo em cujas mãos alguém pudesse entregar a sua vida e muito menos o seu destino eterno.

Segundo o livro, qualquer pensamento (saúde, riqueza, desastre, lucro, perda, dor, alegria, etc.) que você mantém em sua mente poderia ser atraído como uma realidade em sua vida. A amoralidade do Segredo deveria ser evidente a alguém que pára para pensar. Hitler já não seria mais responsável pelo Holocausto do que suas vítimas, as quais o criaram coletivamente em suas mentes. O mesmo se deu com o Titanic, com a queda de qualquer avião e com as vítimas de qualquer assassinato.

No livro e no DVD, como num disco defeituoso, repete-se constantemente a mentira atraente, apesar de evidente: “Não existe coisa alguma que você não possa fazer com esse conhecimento... Se você mentalizar isso, vai tê-lo à mão... Você cria sua vida com os seus pensamentos... Seus pensamentos são sementes e a colheita que você fará vai depender das sementes que você plantar... Sua vida está em suas mãos... Você vai realizar o que você pensar... Você vai atrair tudo que exigir. Se for de dinheiro que precisa, você irá atraí-lo... Exatamente como o gênio de Aladim, a lei da atração realiza cada comando nosso... No momento em que você começar a ‘pensar adequadamente’... Esse poder dentro de você, o qual é maior do que o mundo... vai tomar conta de sua vida... alimentar, vestir, guiar, proteger, dirigir e sustentar você em sua própria existência... Se você o permitir. É isso o que sei, com certeza”.

Ora, o que eu sei com certeza é: enquanto os indivíduos históricos nomeados e citados no livro e no DVD conseguiram algumas posses materiais e sucesso, todos eles fracassaram no que é muito mais importante, a saúde. Sim, a maioria, porém não todos, manteve um nível satisfatório de saúde durante suas breves existências, porém a saúde de cada um deles finalmente fracassou. Uma das marcas de fracasso que todos eles compartilharam foi que todos morreram. No final, o Segredo não pôde mantê-los vivos, embora eles tivessem tentado cada técnica por ele oferecida. E esses proponentes do Segredo que ainda estão vivos certamente vão sofrer a mesma sorte.

Segundo o que todos esses mestres do Segredo declaram com grande confiança, eles jamais deveriam morrer. Se o Segredo fosse verdade e eles aplicassem devidamente o ensino: “O Segredo pode lhe dar tudo que você desejar”, eles ainda deveriam estar vivos. De fato, nenhum desses mestres do Segredo excedeu sequer a expectativa normal de vida – o que certamente teriam conseguido, caso o Segredo realmente funcionasse. O fato óbvio é que o Segredo é um engodo que oferece uma falsa esperança, o qual continua a enganar a humanidade – aliás, uma esperança inescrupulosamente amoral.

Vamos avaliar rapidamente alguns desses “mestres do Segredo”:

Ralph Waldo Emerson – é um dos mais altamente louvados. Ele declarou: “O Segredo é a resposta a tudo que tem existido e a tudo que ainda existirá”. Mas Emerson viveu num estado precário de saúde e de necessidades financeiras em seus últimos anos de vida. Morreu aos 79 anos de idade. Certamente ele gostaria de ter vivido mais tempo, com uma vida mais saudável e mais feliz. Por que, então, ele não conseguiu, com os seus pensamentos, e com a “lei da atração”, tudo que realmente desejava? Pela mesma razão porque ninguém jamais o conseguiu: o Segredo é uma mentira de Satanás, “o pai da mentira” (João 8.44). O Diabo mantém os que nele acreditam afastados da fé no Deus verdadeiro e na salvação que Ele outorgou aos pecadores, através do sacrifício de Cristo na cruz, pelos pecados de toda a humanidade.

Prentice Mulford – outro dos supostos mestres do Segredo, fundador do movimento do Novo Pensamento, o qual se embasa na mesma ilusão. Ele disse que existe uma mente material e uma mente espiritual, uma inferior e outra superior, e que a última capta os pensamentos do “Poder Supremo”. Só que esse tal “Poder” falhou na sua vida. Ele lhe deu o pensamento de que Mulford deveria tornar-se membro da Assembléia Estadual da Califórnia. Mulford até se candidatou, mas perdeu a eleição. Por que os seus pensamentos não realizaram o seu desejo? O Segredo e o Novo Pensamento, sua cópia exata, não funcionaram com ele, um dos “peritos” apresentados como exemplo no livro e no DVD. Finalmente, o Segredo fracassou totalmente com relação a Mulford, que faleceu aos 57 anos de idade – certamente uma vida muito mais curta do que ele desejava ter vivido.

Wallace Wattles – um diligente estudioso do Segredo durante a maior parte de sua breve existência, outro fundador do movimento do Novo Pensamento. Seu livro mais famoso foi “A Ciência de Ficar Rico”, contudo, ele viveu a maior parte de sua vida na pobreza. Essa sua maior realização foi publicada em 1910. Wattle faleceu em 1911, aos 51 anos de idade. Será que ele não desejava viver mais tempo para ver o sucesso do seu livro e para poder escrever mais sobre as maravilhas benéficas do Segredo, embora este tenha falhado com ele? Mesmo assim, Wattles não pôde acrescentar um minuto sequer à sua vida. Para ele, um dos principais proponentes, o Segredo não funcionou.

O livro e o DVD também contêm erros factuais. Há a declaração de que, por terem aplicado o Segredo, os “babilônios se tornaram uma das raças mais ricas da história”. Não! Foi através do seu poderio militar, ao custo de muitas vidas, da tortura e da escravização de multidões de vítimas. A Babilônia foi um dos impérios mais cruéis da história. Será que isso recomenda O Segredo? Felizmente, a Babilônia já não existe. Por que ela caiu? Será que o Segredo fracassou com os babilônios? Ou será que eles não souberam aplicá-lo devidamente? A evidência é esmagadora: o Segredo é uma mentira!

A ilusão de que a realidade pode ser criada pela mente tem continuado a oferecer falsa esperança à humanidade, durante milhares de anos. Esse é o ensino padrão da Ciência da Mente, da Igreja da Ciência Religiosa, da Escola Unitariana de Cristianismo, do Novo Pensamento e das seitas da Ciência da Mente. Contudo, ela jamais havia sido embalada antes de maneira tão atraente, nem havia sido tão promovida ao público em geral como em O Segredo. A desilusão de multidões se seguirá.

A maior parte da rápida difusão da nova apresentação do antigo e bem conhecido Segredo é devida a Larry King e a Oprah Winfrey. Milhões de fãs [desses dois apresentadores de rádio e TV] têm comprado o livro e o DVD. Em 5/4/2007, Oprah Winfrey discutiu o Segredo com supostas entidades não-físicas, “canalizadas” pela promotora de O Segredo – Esther Ricks. Como já mostramos muitas vezes, a chamada “comunicação espiritual” com os mortos, a qual costuma acontecer nas “sessões espíritas” (estritamente proibidas na Bíblia como sendo manifestações demoníacas, segundo Deuteronômio 18.11 e Levítico 20.6), agora é chamada de “canalização” e há muito tem sido promovida no rádio e na TV.

Qualquer pessoa com uma ínfima parcela de senso comum iria reconhecer muitos problemas morais e práticos com O Segredo. O que ele promove é completamente amoral e auto-centrado. “A ‘lei [da atração]’ corresponde aos seus pensamentos, não importa quais sejam eles... Pessoas têm conseguido riqueza em suas vidas... alimentar pensamentos de abundância e riqueza... nada mais existe em suas mentes... Você vai sentir-se bem com o dinheiro, para atrair mais para você... Comece a dizer e a sentir: ‘eu sou um ímã do dinheiro”’ (a Bíblia diz que não o dinheiro em si, mas “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” – 1 Timóteo 6.10).

A ilusão de que a realidade pode ser criada pela mente tem continuado a oferecer falsa esperança à humanidade, durante milhares de anos. Esse é o ensino padrão da Ciência da Mente, da Igreja da Ciência Religiosa, da Escola Unitariana de Cristianismo, do Novo Pensamento e das seitas da Ciência da Mente.

E o amor altruísta, a ternura, a misericórdia, a bondade, a caridade, a compaixão e a generosidade compartilhados com os outros? Tais pensamentos poderiam interferir com o objetivo singular da mente para atrair riqueza para si. O Segredo, acreditado e aplicado, só pode ajudar a aumentar o egoísmo daqueles que o aplicam, levando-os a conflitos entre eles.

Digamos que Fulano acredita que o Segredo vai lhe dar qualquer coisa desejada. Querendo ser o presidente da Empresa X, onde trabalha, e usando “a lei da atração” para conseguir o que deseja, Fulano mantém na mente o pensamento: “Sou o presidente da Empresa X”. Será que os pensamentos dele poderão expulsar o presidente em exercício e colocá-lo no lugar deste? Suponhamos que haja outras vinte pessoas ambiciosas e avarentas, dos trabalhadores até os porteiros, das secretárias e dos contadores até o vice-presidente, todos desejando ser o presidente da Empresa X, cada um deles confiando na ‘lei da atração’ de o Segredo, a fim de conseguir realizar o seu objetivo. Digamos que cada um deles visualize estar por trás da grande mesa do presidente em seu requintado escritório. Será que o Segredo vai transformar, simultaneamente, cada um deles em presidente? Quem vai ganhar essa batalha de mentes nessa competição que o antigo, amoral e suposto Segredo tem produzido?

Lisa Nichols, uma das pessoas citadas no livro, supostamente bem-sucedida entre os praticantes dos princípios ocultistas, é descrita como uma “poderosa defensora da capacidade pessoal” – mais egoísmo. Ela diz: “Graças a Deus existe um atraso no tempo, para que todos os seus pensamentos não se realizem imediatamente”.[3] A que Deus ela se refere? Onde se encaixaria Deus em um Universo que Ele não criou e nem controla, o qual está sendo continuamente recriado pelos pensamentos humanos – Universo que permanece sempre pronto a dar à humanidade qualquer coisa desejada pelos seus desejos egoístas?

Os defensores do Segredo e do Novo Pensamento não acreditam no Deus pessoal e vivo da Bíblia, que exige do homem amor e submissão à Sua vontade. O deus deles é impessoal, um tipo de “a Força” de Guerra nas Estrelas ou Mente Universal, que não se preocupa com os seus e existe exclusivamente para lhes dar o que desejarem. Joe Vitale é outro dos peritos praticantes do Segredo, citado no livro e no DVD. No programa “Larry King Live” alguém telefonou, indagando: “Estou muito curioso para saber onde Deus entra em O Segredo”. Vitale respondeu: “Deus é todos nós. Deus é o segredo de tudo sobre ele. Essa é uma lei de Deus”.[4] Evidentemente, essa é a mesma tolice da antiga religião do panteísmo: você é Deus, eu sou Deus, a árvore é Deus, tudo é Deus. Então, Deus é tanto o bem como o mal, é a morte bem como a vida, sem moral alguma, etc. Se tudo é “Deus”, então “Deus” nada significa. O panteísmo realmente é ateísmo.

Digamos que Fulano acredita que o Segredo vai lhe dar qualquer coisa desejada. Querendo ser o presidente da Empresa X, onde trabalha, e usando “a lei da atração” para conseguir o que deseja, Fulano mantém na mente o pensamento: “Sou o presidente da Empresa X”. Será que os pensamentos dele poderão expulsar o presidente em exercício e colocá-lo no lugar deste?

Outra antiga técnica ocultista usada pelos xamãs durante milhares de anos é a visualização: a crença de que um quadro mental firmemente mantido no pensamento finalmente se manifestará no universo físico. É claro que isso também é um engodo. Ninguém tem sido capaz de demonstrar essa capacidade. Se todos nós tivéssemos o que o Segredo promete, nossa existência seria aterrorizante, com bilhões de Dart Vaders e de Obe Wan Kenobies destruindo-se mutuamente através do poder da mente.

Muitos cristãos, como temos visto, ensinam basicamente o mesmo ocultismo transmitido a C.G. Jung por “espíritos familiares” (veja 1 Samuel 28.9ss.; Isaías 8.19). Yonggi Cho tem ensinado e praticado o mesmo há anos, do mesmo modo que numerosos psicólogos cristãos e líderes carismáticos. A visualização para criar sua própria realidade foi o cerne de tudo que Norman Vincent Peale ensinou e praticou: “A idéia de criar imagens mentais... esteve implícita em todas as minhas palestras e no que escrevi”.[5] Há muito tempo Robert Schuller tem ensinado o mesmo ocultismo: “Tenho praticado e utilizado o poder do olho interior e ele funciona... Há trinta anos começamos com a visão de uma igreja. Tudo tornou-se realidade”.[6]

Cho, pastor da maior igreja do mundo, afirma que o Espírito Santo lhe disse que ele devia visualizar um quadro claro daquilo que estava pedindo, ou então a sua oração não seria atendida. Mas tudo que Cho pôde manter na mente foi um grosseiro esboço do que ele desejava. Ele não podia “ver” nem imaginar a estrutura atômica desses objetos, que eram a sua realidade subjacente.

Qualquer pessoa que esteja disposta a acreditar que a humanidade cria o Universo com os pensamentos coletivos (ou que qualquer indivíduo pode trazer à existência, através da visualização, qualquer coisa que faça parte da experiência diária), entregou-se voluntariamente a Satanás, ficando suscetível a qualquer outra mentira que ele ofereça. Obviamente, o Universo já existia antes do homem. Acreditar que a vasta extensão do Cosmo, com seus trilhões de estrelas e luas, as quais o homem jamais viu, incluindo as muitas partículas subatômicas que ninguém pode sequer imaginar, está sendo criado e mantido em ordem pelos pensamentos coletivos da humanidade, é cometer suicídio intelectual, moral e espiritual.

Os que acreditam nessas mentiras que O Segredo oferece têm deliberadamente abandonado o Deus verdadeiro, que se revelou em cada consciência e no Universo que Ele criou. Eles entregaram-se à ilusão demoníaca, que os conduzirá à eterna separação de Deus, que os ama, e de Cristo, que morreu para redimi-los. Vamos resgatar tantos quantos pudermos! (Dave Hunt – TBC, http://www.chamada.com.br)

Notas:

  1. Rhonda Byrnes, The Secret (New York: Atria Books, 2006), 1.
  2. Ibid., 22.
  3. Ibid., 194.
  4. Larry King Live, 8 de março de 2007.
  5. Norman Vincent Peale, Positive Imaging (Fawcett Crest, 1982), Introdução.
  6. Robert Schuller, livrete The Power of the Inner Eye.

A Finalidade Da Cruz

segunda-feira, 26 de abril de 2010


"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..."
(Gl 2.19b-20).

A ilusão do "símbolo" do cristianismo

Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.

Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.

A "palavra da cruz": poder de Deus

Paulo afirmou que a "palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim com a morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.

O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: "venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... por ele também sois salvos... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1-4). Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22); "é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17.11).

Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!

A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus

Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é "enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!

Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo "a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.

A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados

Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre o sofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e "sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado" (Is 53.10); Deus fez "cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6); e "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pe 2.24).

A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!

Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.

Cuidado: não anule a cruz de Cristo!

A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz "com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo" (1 Co 1.17). Muitos pensam: "É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!" Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.

Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: "Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."

A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo

Eis o "x" da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: "Estou crucificado com Cristo". A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar "o poder da sua ressurreição" (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de "nova cruz".

Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.

Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: "...julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Co 5.14-15).

"Mas eu não estou morto", é a reação veemente. "O eu ainda está bem vivo." Paulo também reconheceu isso: "...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19). Então, o que é que "estou crucificado com Cristo" realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente "mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus" (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.

O poder sobre o pecado

Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus "pelo sangue da sua cruz" (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.

Em segundo lugar, ao invés de "dar duro" para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.

Em terceiro lugar, depois de declarar que estava "crucificado com Cristo", Paulo acrescentou: "logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20). O justo "viverá por fé" (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.

A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz

Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.

Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: "Está consumado" (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novo Catecismo da Igreja Católica diz: "Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus" (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.

Segurança para o presente e para toda a eternidade

Muitos protestantes vivem em incerteza semelhante, com medo de que tudo será perdido se eles falharem em viver uma vida suficientemente boa, ou se perderem sua fé, ou se voltarem as costas a Cristo. Existe uma finalidade abençoada da cruz que nos livra dessa insegurança. Cristo jamais precisará ser novamente crucificado; nem os que "foram crucificados com Cristo" ser "descrucificados" e aí "recrucificados"! Paulo declarou: "porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Que segurança para o presente e para toda a eternidade! (Dave Hunt – TBC 10/95 – traduzido por Eros Pasquini, Jr.)

Dia 24 de Abril mensagem

sábado, 24 de abril de 2010

24 de Abril

"Remindo o tempo, porque os dias são maus." (Efésios 5.16)

É contraditório o que vemos hoje em dia: o homem moderno luta com o tempo e se queixa da falta de tempo, embora possa abreviar muitas coisas com o auxílio de máquinas. Tempo é um conceito relativo. Um produz muito mais em poucos minutos e outro leva horas para fazer a mesma coisa. Quando Paulo diz que devemos remir o tempo, ele quer enfatizar que devemos transformar nosso tempo limitado em valor eterno. Como acontece isso? Primeiramente por meio de uma vida fiel de oração. Não devemos orar ocasionalmente, mas de maneira fiel e regular. Daniel, em sua época, remia seu tempo de maneira extraordinária. O valor eterno em sua vida salta aos olhos. Por quê? Porque ele era um homem de oração. Ele orava três vezes ao dia, e isso em horários determinados. Por isso, as coisas eternas e infinitas brotavam e aconteciam em sua vida.

Uma pessoa que ora também tem condições de se aquietar. Isso o inimigo teme muito, porque Paulo diz: "...e a diligenciardes por viver tranqüilamente." No silêncio, o Espírito de Deus fala a nós, nos convence e nos disciplina, e nos leva a buscar a purificação dos pecados do passado, através do sangue de Jesus.

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

Sermão (A caminho do Arrebatamento)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Na história de Gideão, o arrebatamento não é mencionado de forma literal, mas existem diversas indicações que apontam em direção a ele e que podem nos ajudar a explicá-lo.

Consideramos que a história de Gideão tem muito conteúdo profético e que ela nos mostra o futuro de Israel e o tempo da Grande Tribulação. Portanto, podemos usá-la para analisar a volta de Jesus para Sua Igreja. Pois as histórias de Deus com Israel e com a Igreja se entrelaçam, ou seja, se sobrepõem: quando chegou a hora do nascimento da Igreja de Jesus, no dia do Pentecoste, Deus como que deixou Israel de lado, e, desde a fundação do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948, o Senhor voltou a agir com, em e através de Israel, o que nos mostra que a retirada da Igreja de Jesus da terra está próxima.

Os sinais do arrebatamento

Nos três capítulos sobre Gideão e os midianitas (Jz 6-8) fala-se repetidamente da trombeta com que o povo foi chamado a se reunir em torno de Gideão. Em todos os acontecimentos dessa batalha que viria, a trombeta foi um elemento chave, sendo citada sete vezes, pela primeira vez em Juízes 6.33-34:

– "E todos os midianitas e amalequitas, e povos do oriente se ajuntaram, e passaram, e se acamparam no vale de Jezreel. Então o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a rebate, e os abiezritas se ajuntaram após dele."

Esse é também o sentido por ocasião do arrebatamento: quando soar a trombeta, a Igreja será reunida, revestida com o Espírito Santo e arrebatada ao encontro do Senhor Jesus. Está escrito:

– "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.16-18).

– "Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar dolhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51-52).

A respeito desse encontro com o Senhor, Ele disse: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também" (Jo 14.1-3). No arrebatamento acontecerá, portanto, a reunião em torno do Senhor, e um sinal ou elemento deflagrador será o som da trombeta: "Porquanto o Senhor mesmo... ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus..."

O que acontecerá com os crentes por ocasião do arrebatamento?

Então se dará um grande milagre: seremos libertados da nossa carne, ou seja, do nosso corpo terreno. A respeito, leiamos mais uma vez 1 Coríntios 15.52-53, onde essa transformação é descrita da seguinte maneira: "...num momento, num abrir e fechar dolhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade." Somente então, depois do arrebatamento, estaremos – através da transformação – livres do pecado. Então não será mais possível pecar, mas em nós resplandecerá exclusivamente a clara luz da obra de Jesus Cristo e todos nos amaremos uns aos outros. Não será maravilhoso estar finalmente liberto da carne pecaminosa? Pois, quantas vezes já choramos por causa do pecado que em nós habita; quanto trabalho já nos deu nossa carne pecaminosa, a nós que queremos andar no Espírito. Também Paulo chorou por isso e testemunha em Romanos 7.18a: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum..." Ele continua escrevendo: "Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros" (vv. 22-23). Enquanto vivermos, o espírito e a carne estarão em constante confronto. Por isso, é tão importante ficar cheio do Espírito (Ef 5.18b), andar no Espírito e deixar que o Espírito nos governe.

Nossa carne é receptiva para o pecado, e também para a enfermidade e a morte. Isso acabará no momento do arrebatamento, quando formos transformados e recebermos um corpo espiritual, quando o mortal se revestir da imortalidade. E essa transformação por ocasião do arrebatamento, ao soar da trombeta, nos é mostrado alegoricamente no caso de Gideão. Lemos em Juízes 7.16,19-20: "Então repartiu os trezentos homens em três companhias, e deu-lhes a cada um nas suas mãos trombetas, e cântaros vazios, com tochas neles... Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, às imediações do arraial, ao princípio da vigília média, havendo-se havia pouco trocado as guardas; e tocaram as trombetas, e quebraram os cântaros, que traziam nas mãos. Assim tocaram as três companhias as trombetas e despedaçaram os cântaros; e seguravam nas mãos esquerdas as tochas e nas mãos direitas as trombetas que tocavam; e exclamaram: Espada pelo Senhor e por Gideão!"

O que aconteceu ali? Os homens mantinham a luz das tochas escondidas dentro dos cântaros. Mas, exatamente no momento em que começaram a ser tocadas as trombetas, os cântaros foram quebrados e a clara luz das tochas iluminou tudo. Isso é uma alegoria da transformação por ocasião do arrebatamento. A clara luz de Cristo normalmente ainda está escondida em nosso corpo, pois somos como cântaros (vasos) que carregam em seu interior a clara luz do Evangelho. O Senhor Jesus é a luz do mundo, e disse àqueles que O aceitaram: "Vós sois a luz do mundo" (Mt 5.14a). Por enquanto essa luz ainda é escondida, como dissemos, em maior ou menor grau, pelo vaso da nossa carne. Mas, no momento em que a trombeta de Deus for tocada para o arrebatamento, nosso corpo será transformado (como os cântaros que foram quebrados naquele tempo), e seremos arrebatados ao encontro do Senhor Jesus, para estarmos com Ele para sempre. Então, tudo será somente luz. Tudo resplandecerá em Sua glória. Não haverá mais pecado, porque o vaso da nossa carne não estará mais presente. Em 1 Coríntios 15.50 está escrito que "carne e sangue não podem herdar o reino de Deus". Por isso, seremos transformados, pois o cântaro do nosso corpo tem que ser quebrado. Somente por ocasião da transformação e do arrebatamento se tornará visível o que a Bíblia diz em Mateus 13.43a: "Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai."

Assim, podemos imaginar quão ansiosamente os crentes da Bíblia esperavam deixar a carne para estar para sempre com o Senhor. Paulo, por exemplo, expressou da seguinte maneira esse seu anseio: "Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Mas, por vossa causa, é mais necessário permanecer na carne" (Fp 1.23-24).

Quando acontecerá o arrebatamento?

Antes do juízo, isto é, antes da Grande Tribulação. Poderíamos fazer um estudo bíblico especificamente sobre o assunto, mas vamos nos limitar a alguns versículos. Lemos em 1 Tessalonicenses 1.10: "...e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura." De que ira se trata aqui? Da ira de Deus que começará com a Grande Tribulação, pois ela será o juízo de Deus sobre o mundo de incredulidade e maldade. É o que lemos em Apocalipse 6.15-17: "Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos, e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes, e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono, e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?" A Igreja de Jesus será preservada dessa ira do Senhor, que terá seu início no tempo da Grande Tribulação. Pois, como filhos de Deus, já estivemos sob a ira de Deus e Seu juízo: isso aconteceu na cruz do Calvário, onde o Senhor Jesus tomou vicariamente sobre si nosso juízo e a ira de Deus. Por isso, todo homem que pertence a Jesus está justificado diante de Deus e não passará pela Grande Tribulação, nem pelo Juízo Final. Está dito em 1 Tessalonicenses 5.9-10: "...porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele."

Que o arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação também é mostrado, segundo o meu entendimento, na história de Gideão. Lemos em Juízes 7.19-20: "Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, às imediações do arraial, ao princípio da vigília média, havendo-se havia pouco trocado as guardas; e tocaram as trombetas, e quebraram os cântaros, que traziam nas mãos. Assim tocaram as três companhias as trombetas e despedaçaram os cântaros; e seguravam nas mãos esquerdas as tochas e nas mãos direitas as trombetas que tocavam; e exclamaram: Espada pelo Senhor e por Gideão!" A respeito, façamos duas perguntas:

1. Quando foram tocadas as trombetas e quebrados os cântaros (uma figura da transformação e do arrebatamento)?

A resposta é: "...ao princípio da vigília média..." Esse é o tempo em torno da meia-noite. Em Mateus 25.6 está escrito: "Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí ao seu encontro." Sabemos que, em nossos dias, nos aproximamos dessa hora da meia-noite. Os sinais dos tempos e Israel apontam para isso claramente. Trata-se também do tempo em que o mundo das nações está colocando "guardas" contra Israel, como os midianitas o fizeram naquela época (Jz 7.19). Isso levará, no final das contas, à batalha dos povos em Armagedom.

Atualmente, Israel está perdendo cada vez mais sustentação. A conquista de Jerusalém e a destruição de Israel continua fazendo parte do plano dos inimigos do povo de Deus. Mas antes do começo desse último período anticristão será ouvida a trombeta de Deus e a Igreja de Jesus será arrebatada. Com relação ao "homem da iniqüidade" (2 Ts 2.3), Dave Hunt escreve:

Neste exato momento, é quase certo que o anticristo já esteja vivendo em algum lugar do planeta Terra – aguardando seu tempo, esperando sua deixa. Sensacionalismo banal? Longe disso! Essa suposição é baseada em uma sóbria avaliação dos eventos atuais relacionados com a profecia bíblica. Como homem maduro, provavelmente ele já seja ativo na política, sendo possivelmente até mesmo um admirado líder mundial cujo nome está diariamente na boca de todos.

Ou pensemos, por exemplo, em relatos que advertem a respeito de cometas ou meteoros que poderiam atingir a Terra. Quando os últimos fragmentos do cometa "Shoemaker Levy 9" caíram sobre o gigantesco planeta Júpiter em julho de 1994 e deixaram marcas de destruição, o fato foi logo esquecido. Mas, praticamente não houve pausa para descanso. Pouco depois lia-se nos jornais:

Em agosto, o astrônomo amador Donald E. Machholz descobriu um novo cometa fragmentado em cinco partes... que poderiam se chocar contra a Terra, pois sua órbita cruza a do nosso planeta. Se algum fragmento do cometa caísse sobre a Terra, poderia ter conseqüências fatais...

O que quer que aconteça, devemos lembrar que o Senhor Jesus falou de estrelas que cairiam e de outros sinais que indicariam a iminência da Sua volta: "...as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória" (Mt 24.29-30).

2. Quando entrou em ação a espada do Senhor (Jz 7.20)?

Somente depois de tocadas as trombetas e quebrados os cântaros (uma figura do arrebatamento), quando a clara luz das tochas iluminou o acampamento dos inimigos, os israelitas gritaram: "Espada pelo Senhor e por Gideão!" A "espada pelo Senhor", porém, aponta profeticamente para o "dia do Senhor", ou seja, para o tempo da Grande Tribulação, na qual o Senhor vai julgar o mundo porque então todas as nações terão se ajuntado contra Seu amado povo Israel. Lemos a respeito em Jeremias 25.29b: "...porque eu chamo a espada sobre todos os moradores da terra, diz o Senhor dos Exércitos." E, como os midianitas fugiram apavorados e em pânico diante da "espada pelo Senhor e por Gideão" e começaram a se matar reciprocamente (comp. Jz 7.21-22), também durante a Grande Tribulação as pessoas tentarão escapar do juízo da ira de Deus (Ap 6.15-17). Antes, porém, a Igreja de Jesus será arrebatada e transformada.

O caminho para o arrebatamento

Ficar cheio do Espírito Santo

Desse caminho que leva ao arrebatamento faz parte o ficarmos cheios do Espírito Santo, pois seremos arrebatados pelo poder do Espírito. Isso também é mostrado figuradamente na história de Gideão, como lemos em Juízes 6.34: "Então o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a rebate, e os abiezritas se ajuntaram após dele."

Essa é uma maravilhosa definição do arrebatamento, pois então a Igreja será como que revestida pelo Espírito Santo, envolta por Ele e levada ao céu. Não é em vão que está escrito em Efésios 4.30: "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção." A que redenção isso se refere – pois os filhos de Deus já são redimidos? Aqui se trata da redenção da nossa carne, através da transformação por ocasião do arrebatamento! Para isso fomos selados com o Espírito Santo, com o qual seremos revestidos, ou seja, que nos envolverá quando formos tirados da terra. Por termos essa esperança do arrebatamento, deveríamos prestar muita atenção para não entristecer o Espírito Santo através de um modo de viver carnal, razão por que está escrito no versículo seguinte: "Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Ef 4.31). É preciso honrar o Senhor através do andar em Espírito: "Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" (v. 32).

Lançar fora toda carga desnecessária

A caminho do arrebatamento, é importante que lancemos fora e deixemos para trás toda carga desnecessária. Vemos isso no então ainda grande exército de Israel, antes de mais uma seleção, do tocar das trombetas e do quebrar do cântaros. A ordem do Senhor a Gideão foi: "Apregoa, pois, aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for tímido e medroso, volte, e retire-se da região montanhosa de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram" (Jz 7.3). A Edição Revista e Corrigida diz: "...quem for cobarde e medroso..."

Dentre as coisas que devemos lançar fora a caminho do arrebatamento estão, necessariamente, a timidez (covardia) e o medo. Pois muitos cristãos têm literalmente medo do arrebatamento porque acham que não poderão subsistir diante do Senhor. Eles têm medo daquilo que os espera; por exemplo, o julgamento do galardão. Muitos ficam tão desanimados, que não gostariam de ouvir nada mais sobre a volta de Jesus. Isso, entretanto, não está de acordo com o que o Senhor quer e com o que a Bíblia ensina. Pois, justamente com relação ao arrebatamento está dito que ele deve servir como consolo: "Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.18).

Por isso é tão importante que lancemos fora a covardia e o medo da volta de Jesus para o arrebatamento, para podermos ir ao Seu encontro com liberdade e alegria! Em 1 João 4.17-18 está escrito: "Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que no dia do juízo mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo. No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor." Àqueles que esperam pelo arrebatamento com alegria e amam a volta do Senhor é prometida uma coroa especial (2 Tm 4.8). Se, entretanto, somos dominados pelo medo, nem podemos amar a vinda do Senhor, pois o medo pensa no castigo.

Diga-me, você também sente medo? Então, pela fé, lance fora agora o medo – e confie no Senhor, crendo que Ele alcançará Seu alvo para com você, apesar da sua fraqueza. Não se preocupe só consigo mesmo e com todas as suas deficiências, mas olhe para o Autor e Consumador da sua fé! A respeito dEle está escrito: "Ora, aquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação..." (Jd 24). Conforme Efésios 5.27, Ele também apresentará você "sem mácula, nem ruga nem cousa semelhante, porém santo e sem defeito" diante dEle. Devemos recordar também o que diz Hebreus 10.19: "Tendo, pois, irmãos, intrepidez (a Ed. Rev. e Corrigida diz: "ousadia") para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus." Isso vale não somente para a oração que é ouvida no presente, mas também para o arrebatamento, permitindo que possamos entrar na santa e gloriosa presença de Deus com alegria. Não através de nossos próprios esforços, mas por meio do precioso sangue do Senhor e do Seu perdão encontramos ousadia para entrar no Santo dos Santos. Por isso, deixe o medo para trás! Aproprie-se na fé da promessa de 1 Pedro 1.5!

Manter-se próximo à água

A caminho do arrebatamento, temos que nos manter próximos à água, ou seja, da "lavagem de água pela palavra" (Ef 5.26). No tempo de Gideão, o que restou do exército foi provado por Deus junto à água. A ordem do Senhor a Gideão foi: "Ainda há povo demais; faze-os descer às águas, e ali tos provarei; aquele de quem eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém todo aquele, de quem eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá" (Jz 7.4).

A nós, da Nova Aliança, a Bíblia diz em Efésios 5.26 que fomos purificados "por meio da lavagem de água pela palavra." Se realmente quisermos nos deixar preparar para o ressoar da trombeta por ocasião do arrebatamento, é importante ter muita comunhão com Jesus Cristo, ouvindo a Palavra de Deus em cultos, reuniões nos lares e encontros de oração, mas também lendo muito a Bíblia e obedecendo ao que ela nos diz. Isso produzirá purificação mais profunda em nosso interior, santificação e preparação, mesmo que nada sintamos a respeito. Acontece então o mesmo que com uma mãe na cozinha segurando um escorredor de massas com batatas, debaixo da torneira, deixando a água correr sobre elas. Sua filhinha lhe pergunta: "Mãe, o que você está fazendo? A água está indo toda embora". "Venha cá e olhe. Se bem que a água tenha ido toda embora, as batatas ficaram limpas." O mesmo se dá conosco: quando ouvimos ou lemos a Palavra de Deus, não conseguimos lembrar tudo. Há mesmo épocas em que ela parece não nos dizer nada. Entretanto, há sempre um efeito purificador, pois trata-se da "lavagem de água pela palavra". Por isso está escrito: "Habite ricamente em vós a palavra de Cristo..." (Cl 3.16). Palavras humanas passam, mas a Palavra de Deus permanece! Lembremos, portanto, o que a Bíblia nos diz em 1 Pedro 1.23-25: "...pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada." No arrebatamento, deixaremos para trás tudo que é do presente, mas levaremos a Palavra de Deus junto para a Eternidade! E porque a Palavra de Deus é tão importante com relação à nossa preparação para a retirada da Igreja, o apóstolo Paulo diz em suas palavras introdutórias sobre o arrebatamento: "Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem" (1 Ts 4.15). Por isso, ocupe-se o máximo possível com a Palavra de Deus, que não deixa de fazer efeito.

Viver com o objetivo em mente

A caminho do arrebatamento, é preciso viver voltado completamente para o Senhor, Seu objetivo e Sua volta. É o que nos mostra a última prova a que foram submetidos os homens de Gideão. Lemos em Juízes 7.5-6: "Fez Gideão descer os homens às águas. Então o Senhor lhe disse: Todo que lamber as águas com a língua, como faz o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. Foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas." Esses trezentos homens estavam tão determinados a alcançar o objetivo, a executar o encargo dado pelo Senhor, que não se demoraram em se abaixar de joelhos para beber, mas ajuntaram rapidamente a água com a mão levando-a à boca. Aí imaginamos o que Pedro quis dizer ao falar sobre o dia da volta de Jesus, advertindo a Igreja: "...esperando e apressando a vinda do dia de Deus" (2 Pe 3.12a). Temos tal inclinação interior diante do Senhor Jesus e da Sua volta? É Sua vontade expressa que vivamos voltados para o objetivo, pois Ele disse em Lucas 12.35-36: "Cingidos estejam os vossos corpos e acesas as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram."

Mas como facilmente ficamos ocupados com coisas terrenas e nos deixamos deter por elas! Será que são os alvos pessoais, a conta bancária, a indiferença ou um pecado de estimação, diante dos quais você se inclina repetidamente e que roubam a sua disposição interior de entrega completa ao Senhor? Nos dias de Gideão também havia muitos que tinham seus olhos voltados temerosamente para as coisas do seu tempo, ao invés de olharem para o Senhor e Sua tarefa. Muitos deles se ajoelharam prazerosamente junto à água para descansar. É assustador que – apesar de todos os 10.000 pretenderem ir junto – no final das contas eles não o puderam, porque tinham dobrado seus joelhos diante das coisas do presente. No seu caso, esse foi o sinal exterior de que eles não estavam preparados interiormente. Nós também gostamos de fazer pausas espirituais, de interromper as atividades, e muitas vezes buscamos todas as coisas possíveis, exceto o Senhor exclusivamente. Como, entretanto, o Senhor conhece nossa estrutura, Ele continuamente nos exorta: "Portanto não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? ou: Com que nos vestiremos? porque os gentios é que procuram todas estas cousas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas" (Mt 6.31-33).

Se, ao final, observarmos mais uma vez o comportamento daqueles 300 homens que beberam rapidamente a água necessária junto ao rio para não perderem nenhum tempo na realização da tarefa do Senhor, quão importante se torna, nessa linha de pensamento, o que diz 1 Coríntios 9.25a: "E todo aquele que luta de tudo se abstém" (Ed. Rev. e Corrigida). Esses 300 homens não eram mais inteligentes nem melhores, nem mais fortes ou corajosos do que os outros – mas estavam no seu interior completamente livres e dispostos a servir ao Senhor. Com ardente zelo, eles tinham em mente exclusivamente o objetivo de Deus. Eles não tinham mais nenhuma espécie de outros alvos, mas seu coração era voltado inteiramente para a causa de Deus.

Você está disposto a lançar fora e deixar de lado tudo aquilo que o atrapalha no caminho ao encontro do Senhor? Tendo em vista a breve e repentina retirada da Igreja de Jesus, você realmente está disposto a tomar essa decisão, como Gideão e seus homens o fizeram? Lemos em Juízes 7.8a: "Tomou o povo provisões nas mãos, e as trombetas. Gideão enviou todos os homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve consigo." A caminho do arrebatamento, leve somente as "provisões", a Palavra de Deus, e a "trombeta", a prontidão para o arrebatamento; leve em conta que a trombeta será tocada em breve.

Se o Senhor perguntasse a você neste momento: "Você quer fazer parte dos covardes e medrosos?", você certamente responderia com um definitivo "Não!" Então, aja de acordo e lance fora o medo em nome de Jesus! E, se Ele continuasse perguntando a você: "Olhe, sobraram 10.000: você quer pertencer àqueles que se ocupam em primeiro lugar com as coisas terrenas, ou prefere estar entre os 300 que levaram consigo somente as "provisões" necessárias e a "trombeta"?" – qual seria a sua resposta? Oh! que você responda agora com coração sincero: "Senhor, também quero fazer parte desses 300. Quero estar preparado para quando vieres!" Amém. (Norbert Lieth - www.chamada.com.br)

Extraído do livro Gideão - Uma Mensagem de Alerta.

Olhem esse video muito bom que eu Achei no youtube sobre o Arrebatamento em forma de desenho animado. Nota: O texto acima foi retirado do site www.chamada.com.br
nota2: O video abaixo foi encontrado no youtube.


A verdade sobre a tribulação!!!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Quase todo mundo já passou por tempos turbulentos e traumáticos, durante os quais experimentou muita incerteza ou talvez até grande dor e tristeza. Estes tempos geralmente são períodos de crise individual, familiar ou mesmo nacional, em que todo recurso pessoal, físico e emocional é utilizado para superar os problemas. Angústia, tristeza, perseguição, tragédia, catástrofe, fome, guerra e incertezas são dinâmicas muito reais no dia-a-dia e nas notícias. Mas, segundo a Bíblia, haverá um tempo futuro de angústia ainda maior conhecido como "Tribulação". Essa era virá depois do Arrebatamento da Igreja e será o pior período de sofrimento que o mundo já experimentou. Ela será o maior "choque do futuro".

Os especuladores econômicos de Wall Street geralmente são divididos em otimistas e pessimistas (chamados de "touros" e "ursos"), conforme sua "interpretação" dos indicadores e das tendências econômicas. Da mesma forma, intérpretes da Bíblia podem ler suas passagens proféticas e entender grande parte do plano de Deus para o futuro. A diferença é que, através do estudo da profecia com cuidado e oração, a maior parte da especulação pode ser eliminada. Ao contrário dos mercados futuros, o plano de Deus é claro e certo. Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes. Somos realistas com relação ao futuro e esperamos a vinda do Senhor Jesus Cristo para Sua Igreja. Mas também reconhecemos que depois do Arrebatamento haverá um tempo de intensa Tribulação mundial.

A Bíblia fala mais sobre esses sete anos do que sobre qualquer outro período de tempo profético. Durante esses sete anos, o Anticristo surgirá, haverá perseguição aos novos crentes e ao povo judeu, e a grande batalha de Armagedom e a Segunda Vinda de Cristo acontecerão.

O Novo Testamento nos ensina que a atual era da Igreja também incluirá provações e tribulações. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16.33). O apóstolo Paulo advertiu: "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2 Timóteo 3.12). Mas a perseguição do mundo contra a Igreja nesta era não é a ira de Deus. A tribulação futura será um tempo de castigo de Deus sobre o mundo que rejeitou a Cristo – um tempo do qual a Igreja será livrada como o nosso Senhor prometeu (Apocalipse 3.10; 1 Tessalonicenses 1.10; 5.9).

Os crentes podem viver diariamente com a certeza de que a história humana terminará com Jesus Cristo como o Vencedor. O futuro é certo. Mas Jesus disse aos Seus discípulos que antes da vitória final "haverá Grande Tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24.21). Na sua intensidade e agonia, essa época será infeliz e indesejável. Mas foi previsto que ela vai acontecer e está descrito como ela será. A Bíblia diz que ela será trágica, mas real. [...]

Qual a relação entre "o tempo da ira de Deus" e a Tribulação?

Já que a Bíblia usa muitos termos para descrever uma variedade de atividades associadas ao julgamento de Deus durante a Tribulação, e já que "Tribulação" e "ira de Deus" às vezes são usadas para referir-se ao mesmo período de tempo (i.e., a Tribulação de sete anos), conclui-se que o tempo da ira de Deus acontece durante a Tribulação.

A base bíblica para essa conclusão pode ser oferecida da seguinte maneira: Deuteronômio 4.30 descreve esse período do fim dos tempos como tempo de tribulação. Sofonias 1.15 chama o mesmo dia "de alvoroço e desolação" (i.e., tribulação) e de "dia da ira". Os autores do Novo Testamento tomam esse termo do Antigo Testamento e usam-no como característica geral do que denominamos de período de sete anos da Tribulação, já que é um tempo em que a ira acumulada de Deus é liberada sobre a história humana e traz retribuição a um mundo que rejeitou a Cristo, mundo que será motivado por Satanás a perseguir crentes e judeus (Romanos 2.5; 5.9; Colossenses 3.6; Apocalipse 14.10, 19; 15.1,7; 16.1,19; 19.15).

Por exemplo, Romanos 2.5 diz: "Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus".

Portanto, vemos que a Bíblia diz que o que acontece com a humanidade na Tribulação será motivado pela ira de Deus, que está se acumulando durante a atual era da graça. [...]

Qual a relação entre "o tempo de angústia para Jacó" e a Tribulação?

A frase "tempo de angústia para Jacó" vem da profecia encontrada em Jeremias 30.5-7: "Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. Perguntai, pois, e vede, se acaso, um homem tem dores de parto. Por que vejo, pois, a cada homem com as mãos na cintura, como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela".

Nessa passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado de "Jacó". Esse tempo é a Tribulação futura, ou um evento passado? É melhor interpretar esse tempo de angústia como algo que ainda é futuro para Israel – um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer escreve sobre essa passagem e seu significado:

A que "tempo de angústia" Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos esses períodos o Reino do Norte, Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro (em 722 a.C.). Uma solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição incomparável (Daniel 9.27; 12.1; Mateus 24.15-22). O período terminará quando Cristo aparecer para resgatar os Seus eleitos (Romanos 11.26) e estabelecer Seu reino (Mateus 24.30-31; 25.31-46; Apocalipse 19.11-21; 20.4-6).[1]

Portanto, o tempo de angústia para Jacó enfatiza o aspecto da Tribulação futura que expressa a dificuldade pela qual os judeus ou descendentes de Jacó passarão durante esse período. [...]

Por que a Tribulação é Importante?

A Tribulação é importante para os crentes hoje por várias razões. Em primeiro lugar, o estudo da Palavra de Deus é sempre importante, e deve ser feito com cuidado. Independentemente do tipo de passagens estudadas, sejam sobre aliança ou cronologia, poesia, parábola, ou profecia, todas devem ser estudadas e aplicadas diligentemente. "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17). A Tribulação é importante porque é ensinada na Bíblia.

Em segundo lugar, a Tribulação é importante porque, de certa forma, Satanás é desmascarado e vemos suas verdadeiras intenções e motivações. Essa compreensão do seu plano, se aplicada corretamente, pode ajudar o crente hoje na batalha espiritual.

Por exemplo, vemos que durante a Tribulação, Satanás usa a religião como um caminho falso e enganador. Isso é uma advertência para nós hoje.

Em terceiro lugar, a Tribulação é importante para nós porque grande parte do que vemos hoje e vimos no passado é uma preparação para o que virá. Por exemplo, o impulso atual para a globalização não pode surpreender aqueles que estão cientes do que a Bíblia ensina sobre o futuro. Porque nosso Deus Soberano ordenou anteriormente esses eventos, devemos nos confortar com o fato de que Ele está no controle. Esse tempo futuro de intensa maldade é a manifestação máxima da natureza pecaminosa da humanidade conjugada ao plano rebelde de Satanás. Mas ambos serão levados a julgamento por parte de um Deus justo e onipotente.

Conclusão

A história humana está cheia de tragédias e desespero pessoal, nacional e internacional. Em cada século, em cada império e em cada era houve manifestações do pecado original, da queda e da atividade satânica. As passagens da profecia bíblica (e outras passagens da Bíblia) ensinam claramente que o futuro trará um período específico de trauma e de tragédia extremos, durante o qual o terror e a tribulação serão intensos e internacionais. Essa era durará sete anos e, depois da batalha de Armagedom, culminará na Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo para estabelecer Seu reino milenar na terra. Nós acreditamos que essa era de Tribulação, cheia de destruição e perseguição, acontecerá depois do Arrebatamento da Igreja. Isto, porém, não isenta os crentes de hoje das suas responsabilidade diárias, do evangelismo, do discipulado e da vida santificada. A tribulação é certa, mas a vitória também é. Com relação à Tribulação, não devemos nos preocupar em como será a vida naqueles dias, mas sim, em como está a nossa vida hoje em dia. "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Efésios 5.15-16). (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

Notas:

1. Charles H. Dyer, "Jeremiah" in The Bible Knowledge Commentary: Old Testament, eds. John F. Walvoord e Roy B. Zuck (Wheaton, IL: Victor Books, 1984), p. 1168.

Atenção: As imagens são simplismente para ajudar na aprendizagem. Fiquem com Deus e espero que você seje abençoado poderosamente em nome de Jesus.

CD de Nani Azevedo- - - Hinos Inesqueciveis

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

01 Ao Caminho da Cruz
02 A mensagem da cruz
03 A face adorada de Jesus
04 A ovelha perdida
05 De valor em valor
06 Alvo mais que a neve
07 Há um canto novo
08 A alma abatida
09 Consagrado ao Senhor
10 Guia-me sempre, meu Senhor
11 Ao passar o jordão
12 Calvário, revelação de amor
13 Jesus o bom amigo

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